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     EQUAÇÃO DE GRACELI.. PARA INTERAÇÕES DE ONDAS E INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS.


   SDG [TG*] = = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 


SDG [TG*] = SISTEMA DIMENSIONAL GRACELI = TENSORES DE GRACELI.






 TEORIA DO SISTEMA DIMENSIONAL CATEGORIAL GRACELI.


QUE SE FUNDAMENTA NAS DIMENSÕES E CATEGORIAS FÍSICAS DE GRACELI.


NÃO É APENAS UM SISTEMA DINÂMICO , MAS TAMBÉM UM SISTEMA DE TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, RELAÇÕES, CONJUNTOS, HOMEOMORFISMOS, E OUTROS, QUE SE FUNDAMENTAM CONFORME O SISTEMA DE DIMENSÕES E CATEGORIAS FÍSICAS DE GRACELI.


ISTO INCLUI TAMBÉM A TOPOGEOMETRIA FÍSICA RELATIVISTA DE GRACELI.


ÁLGEBRA E GEOMETRIA ALGÉBRICA DIMENSIONAL CATEGORIAL FÍSICA DE GRACELI. 


SISTEMA DE FUNÇÕES, FORMAS, RELAÇÕES, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES TENSORES, GRUPOS ALGÉBRICOS HOMOMÓRFICOS OU NÃO, QUE CONSISTEM  E OU SE TRANSFORMAM DENTRO DO SISTEMA DIMENSIONAL CATEGORIAL FÍSICO DE GRACELI.



Flor de maracujá

Flor de maracujá 


   VARIEDADE E GEOMETRIA TOPOGEOMÉTRICA DE GRACELI.


QUE SE FUNDAMENTA EM AGENTES  DE TRANSFORMAÇÕES  DE: 

 AÇÃO, TENSORES, ENERGIAS E FORÇAS [CAMPOS].


SOBRE ESTRUTURAS [E FORMAS] E ÂNGULOS,


SISTEMA  DE ESPAÇO, SUPERFÍCIES DE DE ONDAS COM AGENTES DE GRACELI:

 AÇÃO, TENSORES, ENERGIAS E FORÇAS [CAMPOS].




ESFERA, SUPERFÍCIES, ESPAÇOS  COM AGENTES DE GRACELI :

 AÇÃO, TENSORES, ENERGIAS E FORÇAS [CAMPOS].



Uma integral de superfície é uma generalização das integrais múltiplas sobre uma superfície.[1][2][3] Dada uma superfície S, pode-se integrar sobre ela um campo escalar ou um campo vetorial. Aplicações de integrais de superfícies aparecem em vários ramos da ciência e das engenharias, tais como em problemas envolvendo fluxo de fluido e de calor, eletricidade, magnetismo, massa e centro de gravidade.[4] Por exemplo, ao integrarmos uma função densidade de massa sobre uma superfície, obteremos a massa aplicada sobre a superfície.[2] Em uma superfície orientável, a integral de superfície do produto interno de um campo vetorial pelo campo normal à superfície fornece o fluxo desse campo, indicado por pela letra grega maiúscula Φ.[3]

Definição

Seja , uma função definida em todos os pontos de uma superfície . A integral de superfície de  sobre  é definida por[2]:

 [ SDG [TG*] = = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  ]= 

onde,  é o elemento infinitesimal de área sobre a superfície.

Se  é uma superfície orientável, então definimos a integral de superfície de um campo vetorial  sobre  por[3]:

 / [ SDG [TG*] = = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  ]= 

onde,  é o campo normal escolhido na orientação da superfície. O integrando na forma de produto escalar evidencia que somente as componentes do campo perpendiculares à superfície  contribuirão no cálculo do fluxo.[4]

Orientação

Assim como as curvas, também as superfícies precisam ser orientadas, a fim de que, ao adotar certa convenção, sempre se encontre o mesmo sinal para fluxo Φ. Diz-se que uma superfície de dois lados é orientável e que uma superfície de um único lado é não orientável. Assim, existe a necessidade de distinção dos lados de uma superfície orientável e convenção para orientação considerada positiva e negativa, pois ao inverter a orientação de S inverte-se o sinal de Φ.[4]

Sendo assim:

O sinal de  serve para orientar .

Para o cálculo de :
Suponha que a superfície  seja dada como:  ou  ou .
Reescrevendo cada uma das equações na forma  é possível interpretar a última como a equação de uma superfície de nível de uma função .
A partir do conceito que  é um vetor 3-D e representa um vetor normal à superfície de nível , pode-se definir  da seguinte forma:

 ou 

 [ SDG [TG*] = = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  ]= 

Elemento de área

Elemento de área de uma superfície lisa.

O cálculo do elemento infinitesimal de área sobre a superfície pode ser feito com o auxílio de uma projeção adequada da superfície  sobre um plano do espaço cartesiano. Suponhamos que  é descrita pela superfície de nível . Consideremos, ainda, um plano dado  de normal unitária . A projeção de  sobre  define uma região planar que denotaremos por .

Com isso, aproximamos um elemento de área  da superfície  pela área do elemento tangente associado. Este, por sua vez, pode ser calculado em função do elemento de área  projetado sobre o plano . Denotando este por , temos[2]:

  [ SDG [TG*] = = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  ]= 

onde,  é o ângulo entre o vetor gradiente  e o vetor  calculado em algum ponto de .

Assim, podemos calcular o elemento de área  por[2]:

  [ SDG [TG*] = = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  ]= 

onde,  é o ângulo entre o vetor gradiente  e o vetor  é o elemento de área planar.

Observamos, ainda, que o ângulo  está relacionado ao produto interno entre  e  por:

  [ SDG [TG*] = = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  ]= 

Segue, daí, que o elemento de área  pode ser calculado por:

  [ SDG [TG*] = = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  ]= 

Teorema

Seja  uma superfície suave da forma  ou  ou  e seja  um campo vetorial contínuo em . Supondo também que a equação de  seja reescrita como , ao passar  para o membro esquerdo da equação e seja  a projeção de  no plano coordenado das variáveis independentes de .[4] Então:

  [ SDG [TG*] = = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  ]= 

Cálculo da integral de superfície

Com base no cálculo do elemento de área sobre uma superfície podemos calcular a integral de superfície como uma integral dupla sobre uma região planar.[2] Seja , uma função definida em todos os pontos de uma superfície  descrita pela superfície de nível . Seja, ainda,  a região planar definida pela projeção de  sobre um plano dado . Então, a integral de superfície de  sobre  pode ser calculada pela seguinte integral dupla sobre :

  [ SDG [TG*] = = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  ]= 




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